A anatomia comparada baseia-se no estudo comparado das formas e estruturas dos organismos com o fim de estabelecer possíveis relações de parentesco entre elas. A presença de orgãos homólogos, análogos e vestigiais são provas importantes que evidenciam relações filogenéticas ou de parentesco entre diferentes espécies, realçando a unidade existente entre as diferentes formas de vida consideradas.
– Órgãos ou estruturas homólogas – são órgãos que têm a mesma origem, a mesma estrutura básica e posição idêntica no organismo, podendo desempenhar funções diferentes. A sua existência explica-se á luz do evolucionismo por fenómenos de divergência, logo a sua evolução é divergente.
– Órgãos ou estruturas análogas – são órgãos que têm origem, estrutura e posição relativa diferentes, desempenhando uma mesma função. Estes órgãos surgem quando espécies ancestrais diferentes colonizam habitats semelhantes, adquirindo adaptações semelhantes. Este fenómeno conduz a uma evolução convergente.
– Órgãos ou estruturas vestigiais – são órgãos que resultam da atrofia de um órgão primitivamente desenvolvido. Nestes órgãos, a selecção actua em sentido regressivo, privilegiando os indivíduos que possuem estes órgãos na sua forma menos desenvolvida.
Reflexão: Todas estas novas informações que se vão descobrindo e estudando mais pormenorizadamente têm um grande papel na ciencia na medida que permitem verificar as relações entre os seres vivos, o que pode elucidar sobre aspectos da sua evolução.
Reflexão: Todas estas novas informações que se vão descobrindo e estudando mais pormenorizadamente têm um grande papel na ciencia na medida que permitem verificar as relações entre os seres vivos, o que pode elucidar sobre aspectos da sua evolução.
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